Celebrar a festa da Assunção, é recordar o arrebatamento da Virgem Maria aos céus.
Celebrar a festa da Assunção, é recordar o arrebatamento da Virgem Maria aos céus em corpo e alma. Esta verdade foi proclamada como dogma em 1950, pelo Papa Pio XII, mas sempre foi festejada pela Igreja. Questionada pelos não católicos, por não estar na Bíblia de forma explícita, a Assunção de Maria se prova pela lógica. Em primeiro lugar, nós sabemos que a Bíblia não foi escrita para falar da Virgem Maria, mas sim, para contar a história da salvação que se culminou na Páscoa de Jesus. A crença na Assunção foi transmitida oralmente, ou seja, legada pela tradição cristã.
No que diz respeito ao fato histórico, basta pensar da seguinte forma: Maria é a segunda pessoa mais importante do cristianismo. Logo, o seu túmulo seria o segundo lugar mais sagrado da história, perdendo apenas para o sepulcro de Jesus. Porém, esse túmulo não existe. Não há um registro sequer na história, de um santuário dedicado ao corpo de Maria, sendo que há uma basílica para o túmulo de São Pedro e todos os outros apóstolos. Teriam os primeiros cristãos dado pouca importância ao túmulo daquela que gerou o Cristo? É improvável.
Alguém pode dizer que a Igreja escondeu o corpo! Esta é a mesma acusação que os judeus fizeram para negar a ressurreição de Jesus. Mas que vantagem a Igreja teria em esconder um corpo, para proclamar um dogma somente 1950 anos depois? Não faz sentido algum! Seria muito mais lógico ter um santuário dedicado ao túmulo dela, o qual seria visitado por milhões de peregrinos anualmente. Seria até mesmo uma prova arqueológica, concreta e histórica da nossa fé. Se este lugar não existe, é porque aquele corpo não foi sepultado. Ele está vivo e glorioso no Céu, ao lado de Jesus. Assim acreditavam os primeiros cristãos, assim acredita a Igreja em todo o mundo.
"Vós sobre os anjos, sois purificada. De Deus, à mão direita, estais de ouro ornada".
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